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JUSTIÇA | Riachão (MA)

Justiça converte em preventiva prisão de ex-pastor que confessou feminicídio, ele poderá pegar até mais de 30 anos de reclusão.
O acusado deverá responder por feminicídio, crime previsto no artigo 121, §2º, inciso VI, do Código Penal Brasileiro, com penas que podem ultraar os 30 anos de reclusão.

A Justiça do Maranhão converteu em prisão preventiva a detenção do ex-pastor que confessou ter assassinado brutalmente a ex-esposa, Jussandra Gonçalves, a golpes de faca, na cidade de Riachão, localizada no sul do estado. O crime, que chocou a comunidade local, aconteceu na noite da última segunda-feira (26) e é tratado pelas autoridades como feminicídio.

De acordo com o laudo da perícia, a vítima foi atingida por 38 facadas, sendo 5 nas costas e 33 concentradas na região do peito e pescoço, caracterizando um ataque extremamente violento.

O acusado estava foragido desde o dia do crime e foi localizado na quarta-feira (28-05), quando foi reconhecido por policiais militares enquanto caminhava às margens da rodovia BR-230, no município de Balsas, a cerca de 150 km do local do homicídio. Após a abordagem, ele não ofereceu resistência e confessou a autoria do crime.

Antes do feminicídio, o homem já havia deixado de exercer suas funções religiosas como pastor nas cidades de Riachão e Nova Colinas, também no sul do Maranhão. Mesmo assim, era conhecido na região por seu histórico ligado a atividades religiosas.

A conversão da prisão em preventiva, determinada pela Justiça, visa garantir a ordem pública e a continuidade das investigações, diante da gravidade do crime e do risco de fuga. O acusado permanece à disposição da Justiça e responderá por feminicídio, crime previsto na legislação brasileira para casos em que há assassinato de mulheres em contexto de violência doméstica ou por razões de gênero.

O acusado deverá responder por feminicídio, crime previsto no artigo 121, §2º, inciso VI, do Código Penal Brasileiro, com penas que podem ultraar os 30 anos de reclusão.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão.



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