Balsas (MA) - Os conselheiros tutelares do município de Balsas anunciaram que entrarão em greve a partir da próxima segunda-feira, dia 2 de junho. A paralisação, segundo os profissionais, é motivada pela defasagem salarial da categoria, que reivindica a atualização dos vencimentos como forma de reconhecimento e valorização do trabalho desempenhado.
De acordo com os conselheiros, os salários não acompanham a inflação nem as demandas crescentes da função, que exige dedicação integral e envolve atuação direta na proteção dos direitos de crianças e adolescentes. "Há anos estamos com os salários congelados, mesmo diante do aumento no custo de vida e da complexidade do nosso trabalho", afirmou as conselheiras de Balsas.
O grupo também destaca a disparidade em relação a municípios vizinhos, como Tasso Fragoso, onde os conselheiros tutelares já conquistaram reajustes salariais. "Não é justo que, fazendo o mesmo trabalho e enfrentando desafios similares, sejamos remunerados de forma inferior. Precisamos de uma política de valorização real e justa", reforçou a conselheira Eanes.
A paralisação deve afetar o atendimento cotidiano à população, que recorre ao Conselho Tutelar para situações de violação de direitos de menores, como casos de negligência, abuso ou abandono. Os profissionais afirmam que manterão um sistema de plantão para ocorrências emergenciais, mas os atendimentos de rotina serão suspensos até que haja uma negociação com o prefeito Alan da Marissol.
Procurada pelo conselheiros tutelares do município, a Prefeitura de Balsas ainda não se pronunciou oficialmente sobre a greve ou sobre as reivindicações das conselheiras,afirmou Fabiana Pinheiro.
A greve tem início previsto para a manhã de segunda-feira e, segundo o grupo, só será encerrada mediante um acordo que contemple a pauta salarial. A mobilização também visa chamar a atenção da sociedade para a importância do trabalho desenvolvido pelo Conselho Tutelar e para a necessidade de garantir melhores condições de atuação para os profissionais.
De acordo com os conselheiros, os salários não acompanham a inflação nem as demandas crescentes da função, que exige dedicação integral e envolve atuação direta na proteção dos direitos de crianças e adolescentes. "Há anos estamos com os salários congelados, mesmo diante do aumento no custo de vida e da complexidade do nosso trabalho", afirmou as conselheiras de Balsas.
O grupo também destaca a disparidade em relação a municípios vizinhos, como Tasso Fragoso, onde os conselheiros tutelares já conquistaram reajustes salariais. "Não é justo que, fazendo o mesmo trabalho e enfrentando desafios similares, sejamos remunerados de forma inferior. Precisamos de uma política de valorização real e justa", reforçou a conselheira Eanes.
A paralisação deve afetar o atendimento cotidiano à população, que recorre ao Conselho Tutelar para situações de violação de direitos de menores, como casos de negligência, abuso ou abandono. Os profissionais afirmam que manterão um sistema de plantão para ocorrências emergenciais, mas os atendimentos de rotina serão suspensos até que haja uma negociação com o prefeito Alan da Marissol.
Procurada pelo conselheiros tutelares do município, a Prefeitura de Balsas ainda não se pronunciou oficialmente sobre a greve ou sobre as reivindicações das conselheiras,afirmou Fabiana Pinheiro.
A greve tem início previsto para a manhã de segunda-feira e, segundo o grupo, só será encerrada mediante um acordo que contemple a pauta salarial. A mobilização também visa chamar a atenção da sociedade para a importância do trabalho desenvolvido pelo Conselho Tutelar e para a necessidade de garantir melhores condições de atuação para os profissionais.